O ano de 2024 está prestes a entrar para a história como o mais quente já registrado, segundo o observatório europeu Copernicus.
Por Ariane Bueno da Silva
09 de Dezembro de 2024 às 09:21
CLIMA - O ano de 2024 está prestes a entrar para a história como o mais quente já registrado, segundo o observatório europeu Copernicus. A constatação vem após novembro alcançar a marca de 16 meses, em um período de 17 meses, com temperaturas globais acima de 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais. Esse patamar é visto como o limite crítico para evitar consequências climáticas devastadoras.
O calor extremo e prolongado está acelerando secas, intensificando incêndios florestais e aumentando a força de eventos climáticos extremos, como chuvas torrenciais.
No Brasil, o Norte do país enfrenta a pior seca já registrada, com rios secos, vegetação exposta e avanço do fogo causado, em grande parte, por queimadas ilegais. Cerca de 1,6 mil cidades podem enfrentar seca extrema ainda neste mês, segundo o Cemaden.
Chuvas intensas como as vistas no Rio Grande do Sul têm sido potencializadas pelo calor, que aumenta a quantidade de vapor d'água na atmosfera, elevando os volumes de precipitação.
Embora a marca de 1,5°C ainda não seja permanente, especialistas alertam que, se esse padrão se repetir em anos consecutivos, pode se tornar definitivo, trazendo consequências irreversíveis para o planeta.
Fonte: G1 Imagem: iStock
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